segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

ATIVIDADE

1.VAMOS ESCREVER PALAVRAS QUE ESTÃO RELACIONADAS COM A PALAVRA VIDA:



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2. ENCONTRE AS PALAVRAS




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VIDA  -  BONITA  -  VIVER   
FELIZ -CANTAR  -  APRENDIZ

3.AGORA DESENHE OU COLE UMA FOTO QUE POSSA REPRESENTAR O SIGNIFICADO DESTA PALAVRA PARA VOCÊ:







O QUE É, O QUE É?
COMPOSIÇÃO: GONZAGUINHA
EU FICO
COM A PUREZA
DA RESPOSTA DAS CRIANÇAS
É A VIDA, É BONITA
E É BONITA...
VIVER!
E NÃO TER A VERGONHA
DE SER FELIZ
CANTAR E CANTAR E CANTAR
A BELEZA DE SER
UM ETERNO APRENDIZ...
AH MEU DEUS!
EU SEI, EU SEI
QUE A VIDA DEVIA SER
BEM MELHOR E SERÁ
MAS ISSO NÃO IMPEDE
QUE EU REPITA
É BONITA, É BONITA
E É BONITA...
E A VIDA!
E A VIDA O QUE É?
DIGA LÁ, MEU IRMÃO
ELA É A BATIDA
DE UM CORAÇÃO
ELA É UMA DOCE ILUSÃO
HÊ! HÔ!...
E A VIDA
ELA É MARAVILHA
OU É SOFRIMENTO?
ELA É ALEGRIA
OU LAMENTO?
O QUE É? O QUE É?
MEU IRMÃO...
HÁ QUEM FALE
QUE A VIDA DA GENTE
É UM NADA NO MUNDO
É UMA GOTA, É UM TEMPO
QUE NEM DÁ UM SEGUNDO...
HÁ QUEM FALE
QUE É UM DIVINO
MISTÉRIO PROFUNDO
É O SOPRO DO CRIADOR
NUMA ATITUDE REPLETA DE AMOR...
VOCÊ DIZ QUE É LUXO E PRAZER
ELE DIZ QUE A VIDA É VIVER
ELA DIZ QUE MELHOR É MORRER
POIS AMADA NÃO É
E O VERBO É SOFRER...
EU SÓ SEI QUE CONFIO NA MOÇA
E NA MOÇA EU PONHO A FORÇA DA FÉ
SOMOS NÓS QUE FAZEMOS A VIDA
COMO DER, OU PUDER, OU QUISER...
SEMPRE DESEJADA
POR MAIS QUE ESTEJA ERRADA
NINGUÉM QUER A MORTE
SÓ SAÚDE E SORTE...
E A PERGUNTA RODA
E A CABEÇA AGITA
EU FICO COM A PUREZA
DA RESPOSTA DAS CRIANÇAS
É A VIDA, É BONITA

E É BONITA...


4.OBSERVE AS IMAGENS E ESCREVA SOBRE A VIDA DAS DUAS PESSOAS QUE APARECEM NA IMAGEM:





                                                              
RESPONDA:
1 
O QUE VOCÊ OBSERVA NAS FOTOS ?



QUAL PERSONAGEM ESTÁ MAIS FELIZ?



QUAL A DIFERENÇA ENTRE AS DUAS PERSONAGENS DA FOTO?



NA SUA OPINIÃO EM QUE ESTADO DO BRASIL VIVEM AS 
PERSONAGENS?



QUAL A IDADE DAS PERSONAGENS?



QUAL A IDADE?



  COM QUEM VIVEM?

sábado, 12 de fevereiro de 2011


O Analfabeto Político 


Bertolt Brecht


O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais. 

Prática adequada aos adultos

Para que os estudantes de EJA aprendam a ler e a escrever, é preciso respeitar algumas especificidades e acionar quatro situações didáticas

Beatriz Vichessi (bvichessi@abril.com.br) e Melissa Diniz
O processo de alfabetização das turmas da Educação de Jovens e Adultos (EJA) está ancorado em práticas indispensáveis de leitura e escrita que também são desenvolvidas com as crianças das séries iniciais do Ensino Fundamental. Isso não quer dizer que o professor vá trabalhar lançando mão dos mesmos materiais e estratégias com públicos tão distintos. Não faz sentido. Esse é, inclusive, um dos motivos que levam os mais velhos a fracassar e abandonar a escola (leia abaixo os depoimentos de três alunos dessa modalidade).

Embora exista uma variedade considerável de bons materiais organizados pelo Ministério da Educação (MEC) e pelas secretarias estaduais e municipais do país (disponíveis gratuitamente na internet), muitos educadores ainda recorrem aos livros usados pela criançada. Um dos motivos é a falta de formação específica. A maioria das faculdades de Pedagogia negligencia a EJA e não prepara os educadores para lidar com as especificidades da modalidade. Estudo encomendado por NOVA ESCOLA à Fundação Carlos Chagas no ano passado aponta que lecionar para jovens e adultos é um fato abordado somente em 1,5% das disciplinas do currículo de Pedagogia.



"Adoro ir à biblioteca da escola. Atualmente, estou lendo obras que falam sobre a música brasileira."
Joel dos Santos, 30 anos, aluno do Colégio Santa Cruz, na capital paulista

"Quando a professora escreve o que os alunos ditam, aprendemos como as palavras são escritas." 
Geralda Lourenço, 67 anos, aluna do Centro Educacional Sesc Ler, em Quixeramobim, CE

"Gosto das aulas em que a professora lê para a turma porque aprendo coisas sobre o mundo."
Manoel Pinheiro, 82 anos, aluno do Centro Educacional Sesc Ler, em Quixeramobim, CE


Mas é fato: os alunos da EJA não são crianças grandes e não podem ser tratados como tal em sala de aula. "São pessoas com experiências de vida, já bastante recheadas de saberes. E, ainda que não formais, eles precisam ser levados em conta", explica Vera Barreto, presidente do Vereda - Centro de Estudos em Educação. Além do mais, usar o material das crianças pode não despertar o interesse desses alunos. "Sabendo disso, é preciso escolher textos e músicas, por exemplo, que tenham a ver com o mundo desses estudantes e despertem a curiosidade deles, descartando o que é destinado aos pequenos", diz Francisco Mazzeu, pedagogo e professor do Departamento de Didática da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), campus de Araraquara. Atividades que envolvam poemas de Cora Coralina (1889-1985), contos de Luis Fernando Verissimo e crônicas de Walcyr Carrasco - entre outros gêneros e autores, reportagens de revistas e jornais sobre o aumento do salário mínimo ou canções de Erasmo Carlos, Neguinho da Beija Flor e Cauby Peixoto - são muito mais adequadas do que as propostas que usam parlendas e histórias em quadrinhos da Turma da Mônica e livros que reúnem contos como Chapeuzinho Vermelho. A seleção dos autores deve ser sempre feita de acordo com os temas que eles abordam - sempre precisam estar conectados diretamente com o mundo adulto - e, é claro, com a qualidade apresentada pelo material escolhido (conheça, na imagem abaixo, o exemplo de uma prática de leitura e na última imagem, uma atividade de escrita).

Outro fator decisivo para o sucesso do grupo está no discurso do educador. Ele deve conversar constantemente com os alunos sobre as estratégias que adota, expondo os motivos que o levam a organizar as atividades. "Muitos deles acham que ditar um texto para o professor não faz sentido e a leitura em voz alta feita por ele nada mais é que uma perda de tempo", diz Sandra Medrano, coordenadora pedagógica do Centro de Educação e Documentação para Ação Comunitária (Cedac), em São Paulo. O histórico de fracasso escolar também precisa ser levado em consideração - para alguns estudantes, a possibilidade de errar ao ler e escrever amedronta, quando deveria, na verdade, ser encarada como uma etapa natural da aprendizagem.

Para colaborar com a atividade docente em EJA, NOVA ESCOLA apresenta as quatro situações didáticas de leitura e escrita, descritas por Sandra Medrano, que não podem faltar em sala de aula e traz detalhes sobre como trabalhar cada uma delas. Além disso, há exemplos de materiais a serem usados e sugestões de sequências didáticas, elaboradas por educadores que no dia a dia consideram as especificidades dos jovens e adultos.
O que é Momento em que o educador lê para a turma textos diversos (literários, informativos etc.). Os gêneros devem variar para que o repertório do grupo seja ampliado. Além de contos, crônicas e poemas com temática adulta, recorra a reportagens de jornais e revistas. Também é válido organizar audições de leitura de livros literários mais longos, trabalhando capítulo a capítulo. Atribua valor à atividade explicando que a intenção é formar os estudantes como usuários da leitura e da escrita e para isso é preciso vivenciar na sala de aula práticas semelhantes às realizadas fora da escola. Antes de iniciar a leitura, apresente o material a ser explorado. Ao final, retome a conversa, estimulando opiniões e questionamentos sobre o conteúdo (leia sequência didática).    

1. Leitura pelo professor
Quando propor Diariamente.
Material Contos e crônicas de autores como Ignácio de Loyola Brandão, Adriana Falcão e Mario Prata, poemas de autores como Patativa do Assaré e Manoel de Barros, reportagens que abordem temas atuais e de interesse dos cidadãos, como as que tratam do sistema de transporte do município, livros como Alexandre e Outros Heróis, de Graciliano Ramos (1892-1953), e Capitães da Areia, de Jorge Amado (1912-2001).
O que o aluno aprende Os usos e as funções da escrita, as características que distinguem os gêneros textuais e as diferenças entre a linguagem oral e a escrita. Ele também se familiariza com a linguagem dos livros e jornais, aprende a opinar sobre o que foi lido, a apreciar o escrito e se emocionar com isso e a localizar várias informações.

2. Leitura pelo aluno para aprender a ler O que é A possibilidade de ler listas ou textos conhecidos de memória. Sabendo o que está escrito, é possível antecipar o que vem a seguir, buscando indícios gráficos por meio do conhecimento das letras iniciais ou finais, que ajudam a refutar ou confirmar sua hipótese. Lembre-se de que nem sempre a situação de ler, arriscando-se a errar, é confortável para os estudantes dessa modalidade de ensino. Por isso, explique que é lendo - mesmo antes de saber fazê-lo convencionalmente - que se aprende a ler.
Quando propor Em dias alternados aos de atividades de escrita.
Material Listas como as de pratos para uma festa, de convidados para um sarau, de cantores preferidos e de compras no supermercado. Canções conhecidas do grupo, como Asa Branca, de Luiz Gonzaga (1912-1989) e Humberto Teixeira (1915-1979), sucessos de Roberto Carlos, Gilberto Gil, Alcione e outros artistas que a turma aprecie. Poemas de autores como Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) e Cecília Meireles (1901-1964). Eles tratam de temas próximos do universo dos adultos e apresentam produções de qualidade.
O que o aluno aprende O sistema de escrita, como ele funciona e o que tem de ser feito para colocar em ação as estratégias de leitura.
Quando propor Várias vezes por semana, sempre que houver o uso da escrita.

3. Produção de texto oral com destino escrito O que é Situação em que os estudantes ditam um texto e o professor o transcreve no quadro (leia sequência didática). Eles controlam o que é escrito e acompanham como se escreve. Alguns não participam, pois têm vergonha. Por isso, devem ser feitas perguntas para estimular todos a opinar.
Material Textos de referência como cartas publicadas em jornais e cartilhas com informações de saúde.
O que o aluno aprende Como se organizam as ideias de um texto e como se dá a passagem da linguagem oral para a escrita. Ele também compreende o processo de produção textual, incluindo a revisão, e conhece a estrutura e a linguagem do material que está produzindo.

4. Escrita pelo aluno para aprender a escrever O que é A oportunidade de escrever o que é conhecido de memória (como poemas) ou listas (de ingredientes de receitas culinárias). Pelo fato de existirem alunos que acham que a cópia é mais adequada para aprender a escrever ou que não se pode escrever errado, explique que é preciso se arriscar a escrever, colocando em jogo o que se sabe e pensa.
Quando propor Em dias alternados aos de atividades de leitura.
Material Textos de referência ou sugeridos nas situações didáticas anteriores (considerando a possibilidade de se aproximar de uma situação de uso social da escrita), letras móveis e computadores com editores de textos instalados.
O que o aluno aprende A refletir sobre o sistema de escrita, representar graficamente o que quer comunicar e definir quantas e quais letras usar.

Escrita coletiva na EJA



Objetivos 
- Produzir uma carta coletivamente.
- Observar e explorar as diferenças entre a linguagem oral e a escrita.

Conteúdo 
- Produção oral com destino escrito.

Anos 1º e 2º.

Tempo estimado Cinco aulas.

Material necessário 
Música e letra da canção Valsinha, escrita por Chico Buarque e Vinicius de Moraes, disponíveis neste site, digite na busca a palavra Valsinha. Entre as opções encontradas, escolha aquela cantada pelo artista Chico Buarque.

Desenvolvimento 
1ª etapa Convide os alunos para uma audição da composição. No fim, pergunte se alguém já a conhecia, assim como seus autores. Recorde A Banda, que também é assinada por Chico Buarque. Apresente a música mais uma vez para a turma.

2ª etapa Leia a letra em voz alta e estimule que os estudantes digam o que entenderam. Questione-os sobre o casal da história. Quantos anos eles têm? Qual a profissão deles? Registre essas e outras características no quadro.

3ª etapa Proponha que o grupo elabore uma carta contando o episódio apresentado na música - os alunos vão ditar o texto e você será o escriba. Como remetentes, eles terão de se colocar no papel da mulher apresentada na música, que é surpreendida pelo marido. Ela mora em uma cidade distante do lugar onde nasceu e escreve para sua prima, que lá ficou.

4ª etapa Converse com a turma sobre o envio e o recebimento de cartas. Quem já ditou uma? E quem já recebeu? Comunicar uma notícia por carta é diferente de falar por telefone? Por quê? Peça que todos apontem as características do gênero: como uma carta deve começar? E terminar?

5ª etapa Inicie a produção da carta. Embora você deva atuar como escriba, seu papel não será passivo. Chame a atenção do grupo para a coerência do texto e a presença de elementos que marcam o gênero. Releia as partes que estiverem confusas e peça que a turma melhore todas. Explicite a importância de transpor a linguagem oral para a escrita, perguntando: como isso que você falou deve ser escrito? Retome a leitura do texto, dizendo ao grupo que é importante se colocar no lugar do destinatário. Se necessário, estimule os estudantes a analisar se a carta transmite a emoção que a letra da música apresenta e peça que façam as inserções necessárias.

6ª etapa Converse com a turma a respeito dos motivos que levam as pessoas a escrever cartas e destaque o uso real do gênero.

Avaliação 
Durante a escrita coletiva, analise a capacidade de criação dos alunos, considerando que eles tiveram de criar elementos para compor a carta que não estavam definidos na música. Observe o texto: qual o domínio que o grupo tem da linguagem escrita comum a esse gênero? Se a produção apresentar muitas falhas, retome a produção coletiva, dessa vez convidando todos a escrever uma carta a um destinatário real sobre um episódio verídico.

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Sugestão de atividade



                                        A massa amassa a massa...

O CHÃO E O PÃO
O chão
O grão
O grão no chão
O pão
O pão e a mão
A mão no pão
O pão na mão
O pão no chão?
Não.


1. Por que o pão é um símbolo universal de fartura?

2. Escreva o nome do alimento que aparece no poema.

3. Qual o itinerário que o pão faz até chegar à nossa mesa?

4. Qual é a utilidade das mãos no preparo da massa do pão?

5. Construa frases com a palavra MASSA.
MASSA (povo) 
MASSA (pão)


 Leia uma receita de pão caseiro.
Ingredientes:

2 ovos

3 colheres de açúcar

1 sal a gosto

1 xícara de leite

1 xícara de água

1/2 xícara de azeite

50 gramas de fermento

manteiga

trigo

Preparo

Bata no liqüidificador todos os ingredientes. Acrescente o trigo até obter uma massa lisa. Deixe a massa crescer. Faça os pães e coloque para crescer novamente. Asse em forno quente.

Atividade
Agora é sua vez. Escreva uma receita de pão. Não esqueça dos ingredientes e do preparo.

Professor: confeccione com seus alunos um caderno de receitas. As receitas trazidas podem ser lidas e
explicadas pelos alunos e, depois, passadas no quadro ou no mimeógrafo para que todos os alunos tenham
em seu caderno.